Importado do México e vendido no Brasil na versão única LTZ, com preço sugerido de R$ 83.990, o SUV Tracker, da Chevrolet, também é oferecido em outros mercados, inclusive o norte-americano. Nos Estados Unidos, a fabricante acaba de apresentar a linha 2017 do modelo, que recebeu atualizações por dentro e por fora, sem, porém, exibir mudanças radicais.
O Tracker reestilizado chega às concessionárias Chevrolet dos EUA por volta de setembro deste ano e a novidade deve estrear no Brasil pouco depois, possivelmente próximo ao lançamento da segunda geração do sedã Cruze, do qual o utilitário esportivo é derivado. Dentre as mudanças, destaque para a dianteira, que traz faróis mais afilados com luzes diurnas de LEDs e nova grade. Na traseira, as lanternas também foram redesenhadas.
Na cabine, o Tracker, chamado de Trax nos EUA, ganhou novo painel de instrumentos, mais tradicional, com velocímetro e conta-giros analógicos (o atual tem indicador de velocidade digital). Além disso, a central multimídia My Link chega à segunda geração, mantendo a tela de sete polegadas sensível ao toque, mas incorporando melhorias como compatibilidade com os sistemas Android Auto e CarPlay, da Apple, para melhor integração com smartphones.
O acabamento interno geral também melhorou, exibindo detalhes cromados nas saídas de ar. Quanto à parte mecânica, o novo Tracker traz o mesmo motor que vai equipar o Cruze de segunda geração: 1.4 turbo de 150 cv de potência e 20,46 kgfm de torque, associado à transmissão automática de seis marchas - movido a gasolina lá fora, deverá ser flex no Brasil. Atualmente, tanto o Tracker quanto o Cruze trazem sob o capô motor 1.8 bicombustível aspirado de 144 cv e 18,9 kgfm.
Publicado em 10/02/2016
