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  • Novo Tracker chega às lojas com motor turbo e preço inicial de R$ 79.990
  • SUV compacto importado do México ganha frente, lanternas traseiras e cabine redesenhadas e mesmo trem de força do Cruze
  • Por Alessandro Reis

    O novo Tracker, reestilizado e equipado com o mesmo trem de força do Cruze de segunda geração, foi um dos destaques do estande da Chevrolet na mais recente edição do Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro passado, na capital paulista. Logo após o evento, teve início a pré-venda do SUV compacto, e, agora, a novidade começa a chegar às concessionárias com preço inicial de R$ 79.990 pela versão LT, o mesmo valor praticado com o modelo "antigo".

    A configuração de topo LTZ, por sua vez, sai a partir de R$ 89.990 e, por R$ 3.000 adicionais, o utilitário esportivo é entregue com airbags laterais e de cortina.

    O Tracker já compartilhava motor e câmbio com o Cruze e, assim como o sedã, trocou o motor 1.8 flex aspirado de 144 cv de potência e 18,9 kgfm de torque, disponíveis a 3.800 rpm, pelo 1.4 turbo, também bicombustível e com injeção direta, que entrega 153 cv e 24,5 kgfm a 2.000 rotações. O câmbio, como anteriormente, é automático de seis marchas, porém ajustado para entregar uma condução mais econômica.

    Todas as configurações trazem start-stop, mecanismo que desliga o motor automaticamente em paradas rápidas, também para poupar combustível. Para completar, o utilitário esportivo agora conta com assistência elétrica na direção, que igualmente serve para reduzir o consumo, pois não requer o uso de um compressor acoplado ao motor.

    Todas as versões trazem start-stop de série

    Na parte visual, a carroceria manteve as linhas quase inalteradas, mas a frente mudou bastante, trazendo faróis, grade, capô e para-choque novos e seguindo o estilo dos lançamentos recentes da marca, como o próprio Cruze, além do Onix e do Cobalt. Os faróis, por exemplo, ficaram mais estreitos e ganharam luzes de condução diurna de LEDs. A grade, por sua vez, mantém o formato bipartido, mas agora a gravata fica na seção superior, junto ao capô, e não mais centralizada entre as duas seções.

    A traseira, por sua vez, quase não mudou, exceto o desenho do para-choque e a opção de LEDs nas lanternas. As rodas de liga leve também são novas. Por dentro, as novidades são mais perceptíveis, com novos materais de acabamento, bancos e painel de instrumentos, que agora traz velocímetro e conta-giros analógicos, somados a uma tela LCD que traz as informações do computador de bordo, que passa a informar a hora de trocar o óleo.

    A cabine, a exemplo do Cruze, também ganhou a nova geração da central multimídia MyLink, compatível com Apple CarPlay e Android Auto e que traz o sistema de atendimento remoto OnStar.

    A versão mais cara LTZ agrega itens como alerta de ponto cego, câmera de ré, sensor de chave, partida do motor por botão, teto solar e bancos de couro (o do motorista conta com ajuste lombar elétrico).

    Nenhuma das configurações é equipada com controles eletrônicos de tração e estabilidade, oferecidos como itens de série em boa parte da concorrência.

    Publicado em 09/01/2017


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